Já pode abrir uma nova aba no seu navegador e se preparar para digitar uns nomes novos no Google afim de baixar as músicas, afinal não tenho dúvidas que ao menos uma das três indicações irá parar na sua playlist.
O Bardo e o Banjo
A banda de folk e bluegrass formada em 2012, traz o tradicionalismo de uma música animada, forte, contagiante e extremamente difícil de ser bem executada. Em território nacional, arrisco dizer, nunca vi nenhuma banda com um som tão próprio diante do estilo. Em suas apresentações, as guitarras dão lugar a um violino e um banjo. A bateria fica sob comando do pé esquerdo de Wagner, que a substitui por um pandeiro que acompanha o ritmo de seu banjo. O violãocelo causa estranhamento pelo tamanho e, mais tarde surpresa pela potência sonora. Vale a pena ouvir e deixar-se dançar e pular junto com as batidas e a voz bem encaixada!
Leo Fressato
Leo faz parte da nova MPB que arranca suspiros dos fãs da calmaria e beleza sutil. Desde os 14 anos ele compõe, mas começou mais cedo ainda, com 10 anos quando teve seu primeiro amor. E, como ele mesmo define, até hoje suas músicas são tratados de amor. Algumas vezes delicado, sutil, encantador, outras objetivo, sofredor e intenso. As músicas de Leo Fressato trazem consigo todas as fases de todos os amores que você possa ter tido e consolam o coração dos abandonados, e embalam as novas paixões.
Versus 3
O trio paulistano está na estrada desde 2011 e gravou suas primeiras demos no final do mesmo ano, “Fim da linha” e “Vidas Paralelas”. Em 2012, o segundo trabalho ganhou vida com o EP “Vex Machina”, mas em 2014 o primeiro álbum “Conflitos Crônicos Em Primeira Pessoa” veio para mostrar o amadurecimento do som da banda e conquistar espaço. O primeiro single escolhido foi a faixa “Visceral”, que logo de cara mostra um som pesado com letra curta e objetiva, um pouco de tudo que podemos esperar do resto do álbum.
